sexta-feira, 5 de junho de 2009

Tribunal - 1

Aqui vão alguns diálogos verídicos passados em tribunais:

Advogado : Doutor, o senhor lembra-se da hora em que começou a examinar o corpo da vitima?

Testemunha: Sim, a autópsia começou às 20:30 h.

Advogado : E o Sr. Décio já estava morto a essa hora?

Testemunha: Não... Ele estava sentado na maca, questionando-se por que razão eu estava a fazer-lhe aquela autópsia.




Advogado : Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor verificou o pulso da vítima?

Testemunha: Não.

Advogado : O senhor verificou a pressão arterial?

Testemunha: Não.

Advogado : O senhor verificou a respiração?

Testemunha: Não.

Advogado : Então, é possível que a vítima estivesse viva quando a autópsia começou?

Testemunha: Não.

Advogado : Como é que o senhor pode ter a certeza?

Testemunha: Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa.

Advogado : Mas ele poderia estar vivo mesmo assim?

Testemunha: Sim, é possível que ele estivesse vivo e tirando o curso de Direito em algum lugar...





Advogado : Poderia descrever o suspeito?

Testemunha: Ele tinha estatura mediana e usava barba.

Advogado : E era um homem ou uma mulher?

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