segunda-feira, 8 de março de 2010

Há alturas que não há mesmo alternativa...

Certo dia o Felisberto resolveu comprar uma mota.
Só havia um problema: Os cromados.
O vendedor aconselhou-o a usar vaselina para os proteger sempre que chovesse, e assim foi: o Felisberto sempre que via chuva, lá ia ele besuntar a mota com vaselina.
À pala da mota, conheceu uma rapariga e começaram a
andar.
Certo dia, ela resolve convidá-lo a ir jantar lá a casa
e conhecer os seus pais.
E assim foi.
Chegada a hora da refeição, o pai diz:
- Cá em casa temos uma regra: Como ninguém gosta de
lavar a loiça, quem falar primeiro depois de acabar a
refeição, lava a loiça.
Felisberto achou tudo muito estranho, mas assim fez. No
final da refeição resolveu experimentar para ver se
ninguém falava mesmo, e começa a beijar a namorada à descarada.
Grande marmelada à mesa e ninguém se pronunciava.
Resolveu ir mais longe e pegou na namorada, pô-la em cima da mesa e.... Pimba.
E tudo continuava calado.
Não contente, pega na futura sogra e.... Pimba.
E ninguém dizia nada...

Nisto começa a chover.
Felisberto dirige-se ao seu blusão de cabedal e saca da
embalagem de vaselina.
O pai olha assustado para a vaselina e diz muito
rapidamente:
-OK, OK, eu lavo a loiça !!!!!...

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